sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Multinacionais ou Empresas Transnacionais (ETN)

1. Explique por que é que a expressão "ETN" é mais correcta, apesar de se utilizar mais frequentemente "multinacionais".

A expressão "ETN" é mais correcta, apesar se utilizar mais frequentemente "multinacionais", porque as empresas multinacionais são constituídas por mais do que uma nação, enquanto que a "ETN" dispõe de uma só nação.

2. Distingue economias verticais à escala de economias horizontais à escala.

As economias verticais à escala resultam de um aumento da dimensão, a empresa produz mais produtos.
As economias horizontais à escola têem uma direcção única, podendo gerir várias unidades.


3. As barreiras culturais são algum obstáculo que dificulte o desenvolvimento das ETN? Justifique.
Transnacionalização da produção: A actividade produtiva é segmentada e cada segmento é instalado num determinado país, em função das vantagens competitivas que ofereça. O mesmo se verifica a nível dos processos de produção, parcializados em diferentes sub processos, localizados nos países que ofereçam os melhores níveis de rendibilidade.

Sim, porque podem criar obstáculos imprevisíveis, como as empresas estabelecem escritórios e fábricas em todo o mundo.

4. Refira-se à transnacionalização da produção como meio para o exercício de pressões políticas pelas ETN.

Críticos das empresas multinacionais geralmente observam-na não só como sujeito económico, mas muitas vezes também como meio político de dominação estrangeira, os países em desenvolvimento, com uma gama limitada de exportações.

Teoria das vantagens comparativas

 I
Admita uma nova situação na qual a América troca 2.000 unidades de alimentos por 2.000 vestuário.
1. Determine os novos pontos de consumo da América e da Europa.


america->5000-2000=3000 europa->3000-2000=1000 america->2000 europa->2000

2. Verifique que se trata de uma solução injusta para uma das partes porque o preço dos alimentos relativamente ao vestuário se situa fora do intervalo 0,5 (isto é, ½) a 0,75 (isto é, ¾).

É injusto para uma das partes pois um pais é mais favorecido do que outro.
2000/2000=1
logo não fica dentro do intervalo pretendido, assim so um país é que fica a ganhar.

3. Construa o gráfico que ilustra esta situação no Paint.






II
Explicite as vantagens da teoria das vantagens comparativas relativamente à teoria das vantagens absolutas.


               As vantagens comparativas determinam a produção, fazendo com que o comércio seja impulsionado entre a diferença de produtividade da mão de obra entre os diversos países, ou seja maximiza a produção e aumenta a eficiência destes produtos tornando-os competitivos.



III
Reproduz-se abaixo parte do texto acima, indicando a vermelho novos dados para os custos de produção na Europa.



Reescreve o texto acima, alterando-o o mínimo possível, considerando os novos dados.

             A América regista menores custos de mão de obra, tanto na produção de alimentos como de vestuário. A produtividade dos trabalhadores americanos é duas a três vezes superior à dos trabalhadores europeus (alimento/vestuário). A desvantagem comparada americana é a vantagem comparada da Europa. Esta tem uma "menor ineficiência" relativa nas suas exportações de vestuário e uma "menor eficiência" superior nos bens alimentares, os quais importa. Tudo depende dos quatro valores da custo da mão de obra, em particular das 1/2 e 2/6. Como 1/2 da América é inferior a 2/6 da Europa ou seja os americanos exportam alimentos.

Processo de integração económica

1. Indica os seis níveis do processo de integração económica propostos por Bela Balassa.

Os seis níveis do processo de integreção económica propostos por Bela Balassa são : Zona de comércio livre; União Aduaneira ;Mercado Comum; União Económica ; União Monetária ; União Política

2. Identifica alguns dos momentos mais significativos da história da Europa.

&
3. Verifica que o grande objectivo do processo de integração económica na Europa foi a paz, e doutra forma não seria possível alcançar o desenvolvimento económico de que desfrutamos hoje. Copia os títulos associados a cada década da construção europeia.
1945-1959 -> Uma Europa Pacífica – Inicio da cooperação
a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço começa a unir económica e politicamente os países europeus
Os seis países fundadores são a Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos

1960-1969 -> Os anos 60 – Um período de crecimento económico
Trata-se de um bom período para a economia, favorecida pelo facto de os países da União Europeia terem deixado de cobrar direitos aduaneiros sobre as trocas comerciais realizadas entre si.

1970-1979 -> Uma comunidade em expansão – o primeiro alargamento
A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de Janeiro de 1973, elevando assim o número dos Estados-Membros. para nove.

1980-1989->A fisionomia da europa em mutação – a queda do muro de Berlim


1990-1999 -> Uma europa sem fronteiras
2000-2009-> Mais ezpanção
A partir de 2010-> Uma década de oportunidade e desafios


4. Justifica o insucesso relativo de outras experiências de integração quando comparadas com a europeia.

A U.E preparava-se para o meio alargamento por causa da falta de dinheiro e se juntassem a U.E iriam ter mais facilidades em se entregar e maior facilidade a chegar a produtos de outros países da U.E

5. Distingue alargamento de aprofundamento.

O alargamento é a entrada de mais países na U.E e aprofundamento são mais politicas comuns da U.E

6. Discute em que medida o processo de integração económica significa "perda de soberania". 

 Um país quando sozinho não tem nem peso nem soberania, mas se esse mesmo país fizer parte da União Europeia, ganha peso e soberania. E tem valor mediante o Brasil, China, etc.

7.
a) Identifica os motivos apontados por Jean-Claude Trichet para justificar uma "união (mais) estreita" na Europa.


Jean considera que é um desperdício a união ficar somente pela moeda única e não fazer um aprofundamento maior, assim permitia tirar uma vantagem maior do desenvolvimento da união. Se houvesse um concorrência fiscal ficava mais justo para todos os países.

b) Discute se esta "união (mais) estreita" na Europa significa, ou não, perda de soberania para os Estados-Membros.

Significa uma perda de soberania pois se um pais for contra alguma politica mas mesmo assim for aprovada, essa politica terá de ser implantada no seu mesmo sem o esse pais aprovar.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Proteccionismo versus comércio livre

1. Defina proteccionismo.

Esta doutrina visa proteger o mercado interno através da criação de mecanismos que dificultam a entrada no país de mercadorias importadas, reduzem a competição externa e assim permitem o livre desenvolvimento das actividades económicas internas. A teoria contrária ao proteccionismo é o livre-comércio. Através desta linha de atação, garante-se a independência de um país, enquanto ao se optar pelo caminho inverso, atinge-se o estágio da interdependência entre Estados concorrentes.


2. Refira três modalidades de facilitação das exportações associadas ao proteccionismo, explicando porque são menos "transparentes".

Subsídios ás exportações; Dumpinnhg; Desvalorização da moeda. São formas de proteccionismo injustas porque torna as exportações artificialmente mais baratas.


3. O proteccionismo pode justificar-se, temporariamente, no caso das "indústrias nascentes". Justifique.

O proteccionismo é bem aceite pelos economistas se for uma política temporária, mas é muito criticado se se eternizar para além de 5 anos, significando então que o estado se encontra a proteger sectores económicos ineficientes.


4. Defina comércio livre.

Comércio livre é um sistema em que todos os estados advogam o comércio internacional livre sem quaisquer barreiras alfandegárias ou técnicas.


5. Como consumidor tem alguma dúvida na opção entre proteccionismo e comércio livre? Justifique.

Enquanto que o proteccionismo é um sistema em que os estados com objectivo declarado de proteger os sectores económicos nacionais, colocam entraves ao comércio internacional livre, o comércio livre é um sistema em que todos os estados advogam o comércio internacional livre sem quaisquer barreiras alfandegárias ou técnicas. Ao observarmos esta ideia chegamos a conclusão que como consumidor prefere-se o comércio livre já que não existem entraves nem outros obstáculos a impedirem as compras no comércio nacional e internacional e sobretudo os preços ficam mais baratos.